Ministério Shallom – Estudo para Célula
Vencendo o pecado
1ª João 1:8-2:2
Todo ser humano deseja ser um vencedor em áreas específicas da sua vida. Se alguém te perguntar se você deseja vencer na vida, certamente sua resposta será um vigoroso sim. As pessoas desejam experimentar vitória na família, na profissão, nos estudos, na saúde, nos relacionamentos, etc. A gente sabe, quase institivamente, que toda vitória é precedida de batalha, tanto é, que existe um dito popular que clareia esta verdade: “Não há vitória sem luta”.
A Bíblia nos ensina que existe um elemento com o qual precisamos lutar e vencer todos os dias da nossa vida: O pecado. Ele faz do ser humano um perdedor, promove verdadeiros fracassos e rouba o potecial do homem para as coisas boas, levando-o a profundas derrotas.
Todo fracasso está intimamente ligado a questão do pecado no seio da humanidade. Veja quantas perdas e sofrimento o pecado tem causado na família (adultério, divórcio, violência doméstica, etc.), na saúde (bebedices, glutonaria, promiscuidade, imoralidade, vícios, etc.), nos relacionamentos (ódio, inimizades, invejas, etc.), na sociedade (violência, crimes, assassinatos, assaltos, roubo, tráfico, etc.), só para citar algumas áreas.
É por isso, que precisamos vencer o pecado. Porém, seria impossível vencê-lo usando as nossas próprias forças ou métodos e recursos meramente humanos. Foi com este propósito que Deus, na sua infinita graça, proveu os meios para que pudéssemos vencer.
Em 1ª João 1:8-2:2 Deus nos mostra três maneiras de vencermos o pecado.
1°) NÃO ocultar o pecado (Vv.8, 10)
Tentar esconder o pecado leva a pessoa a enganar-se a si mesma (V.8). Depois de cometer o pecado de adultério e homicídio, Davi tentou esconder o seu pecado, mas enquanto ele agiu assim, o seu problema somente se agravou, e ele perdeu completamente a sua comunhão com Deus. “Enquanto eu me calei, envelheceram os meus ossos pelo meu bramido em todo dia. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão de estio.” (Sl 32:3, 4).
2°) CONFESSAR o pecado (V.9)
Quando confessamos o nosso pecado a Deus, Ele não apenas perdoa o nosso pecado, mas também nos purifica de toda a injustiça. Se alguém lhe fizer um mal, e você, pelo Espírito Santo, decidir perdoar esta pessoa, o seu perdão não é garantia que ela mudará, pois talvés o mal ainda permaneça dentro dela. Porém, para aquele que confessa o seu pecado a Deus, Ele promete não apenas PERDOAR, mas, também PURIFICAR (Arrancar de dentro). Isto significa que se você confessa, não haverá acúmulo de pecado no seu coração, pois toda vez que você se arrepende verdadeiramente e confessa você é limpo, purificado.
“Confessei-te o meu pecado e a minha iniquidade não mais ocultei. Disse: confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e tu perdoaste a iniquidade do meu pecado”. (Sl 32:5)
3°) CONFIAR EM JESUS (2: 1, 2)
A) Jesus é o Nosso advogado junto ao Pai (V.1)
O diabo é aquele que acusa (Ap 12:9-10) mas, Jesus nos defende quando confessamos o pecado. Como nosso advogado (intercessor, Sumo sacerdote) junto ao Pai, Jesus entende as nossas fraquezas e tentações e nos dá graça para vencê-las.
“Porque não temos um sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado. Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno” (Hb 4:15-16).
“Portanto, pode também salvar perfeitamente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles. Porque nos convinha tal sumo sacerdote, santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores, e feito mais sublime do que os céus”. (Hb 7:25-26)
B) Jesus é a propiciação (sacrifício) pelos nossos pecados (V.2)
O perdão que Deus nos oferece quando nos arrependemos e confessamos os nossos pecados está baseado no sacrifício do seu Filho, o Senhor Jesus Cristo. Deus não nos perdoa apenas por que ele é bom, mas também porque Ele é justo (1:9). A sua Justiça exigiu que Ele entregasse o seu próprio Filho para morrer em nosso lugar.
Compreender que perdoar os nossos pecados custou um preço muito alto para Jesus, pode nos ajudar a mantermo-nos longe do pecado.
Conclusão:
A vitória sobre o pecado também refletirá em vitória em outras áreas da nossa vida. O verdadeiro vencedor é aquele que está dia a dia vencendo a iniquidade. Embora, fosse impossível vencermos esta guerra sozinhos, Deus em seu infinito amor proveu os meios para que pudéssemos vencê-la. Portanto, quando optamos por NÃO OCULTAR a nossas transgressões, mas sim confessá-las a Deus, confiando inteiramente em Jesus como nosso advogado estamos percorrendo o caminho da vitória sobre o pecado.
Decida hoje ser um VENCEDOR!
ministerioshallom.blogspot.com
sexta-feira, outubro 29, 2010
segunda-feira, outubro 18, 2010
Dois estilos de vida
Ministério shallom – Estudo para Célula
Dois estilos de vida
1ª João 1:5-7
A Bíblia nos mostra que há duas opções que se apresenta diante de todo ser humano. Cada uma delas é totalmente contrária a outra. Por exemplo, existem dois caminhos: O largo e o estreito; dois destinos eternos: O céu e o inferno; duas condições espirituais: A bênção e a maldição; dois estados espirituais: A vida e a morte, etc. Neste texto, o Apóstolo João nos fala sobre dois estilos de vida: As trevas e a luz. O primeiro marcado pelo pecado, iniquidade,desobediência e completa ausencia de Deus.
1ª João 1:5-7 nos ensina três lições sobre estes dois estilos de vida.
1º) Deus é o nosso modelo de vida na luz (V.5)
Como a luz representa aquilo que é bom, verdadeiro e santo, Deus é a fonte da verdadeira luz. Não há em Deus treva alguma, pois a essência dEle é luz, amor, bondade, justiça e santidade. Portanto, é impossível que Deus peque, minta, pratique o mal, ou faça qualquer outra coisa que contrarie a sua natureza santa. “Deus não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém tenta” (Tg 1:13).
Portanto como filhos de Deus devemos andar na luz da santidade do Senhor. “Mas, como é santo Aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver” (1ª Ped 1:15).
O Apóstolo João está nos transmitindo a mensagem que Deus é luz (V.5a), e nós também devemos transmití-la aos outros.
2º) É impossível viver os dois estilos de vida (luz e trevas) ao mesmo tempo (V.6)
Infelizmente, existem pessoas que acreditam ser possível viver no pecado e ao mesmo tempo ter comunhão com Deus. Porém, a Bíblia nos mostra que isso é totalmente, pois a luz e as trevas não podem habitar simultaneamente o mesmo lugar. É por isso, que quando alguém decide andar com Deus, há a necessidade de renunciar o pecado. É lamentável, mas exitem pessoas que querem desfrutar da benção de Deus mas, não querem deixar a mantira, o engano, a idolatria, a prostituição, o adultério, a desonestidade, o ódio,a rebeldia, etc. Quando uma pessoa insiste em viver no pecado está andando em trevas, e quem anda nas trevas não pode ter comunhão com Deus. Pois, o pecado é a única coisa que nos priva da comunhão com Deus (Isaías 59:1,2). Davi reconhecia tanto essa realidade que orou a Deus, depois de arrependido, para que o Senhor não o lançasse fora da presença dEle. “Não me lances fora da tua presença, e não retires de mim o teu Espírito Santo”. (Sl 51:11)
3º) O estilo de vida do Cristão deve ser viver na luz (V.7)
A luz não é apenas a essência de Deus, mas é também o lugar da sua habitação. “Aquele que tem, Ele só, a imortalidade, e habita na luz inacessível... (1ª Tm 6:16). Nós, também, devemos andar na luz. Isto significa que o nosso viver diário, o nosso comportamento e as nossas ações devem ser em completa obediência a Cristo (Mt 5:14).
Quando estamos na luz, os nossos pecados, fraquezas, transgressões e fracassos, são expostos diante dos nossos olhos, e quando isto acontece percebemos a necessidade de sermos purificados no sangue de Jesus. (V.7; Isaías 6:1-7).
Quando nos aproximamos do sangue de Jesus, ele nos prifica de todo o pecado, para que a nossa comunhão com Deus e com os nossos irmãos não seja interrompida. Visto que o pecado não interrompe apenas a nossa comunhão com Deus, mas, também, atrapalha e prejudica a nossa comunhão com a igreja, que é o corpo de Cristo. É por isso que quando um cristão se esfria e começa a viver uma vida de pecado, sente um forte desejo de se afastar da comunhão da igreja.
Quando um cristão perde o desejo de participar das celebrações e cultos da igreja, ou de desfrutar da comunhão com os demais irmãos nas células, pode ser uma forte evidência de pecado oculto (ódio, ressentimento, rebeldia, prostituição, adultério, mentira, etc.). O segredo para vencer tudo isso é permanecer na luz, para que o sangue de Jesus nos purifique de todo pecado (V.7).
“Por que todo aquele que faz o mal aborrece a luz, e não vem para a luz para que as suas obras não sejam reprovadas. Mas quem pratica a verdade vem para a luz, a fim de que suas obras sejam manifestas porque são feitas em Deus. (João 3:20-21)
Conclusão
Vimos que o nosso Deus é luz, e habita na luz, sendo, portanto, impossível está em trevas e ter comunhão com Ele. Por isso, se desejarmos ter comunhão com Deus e desfrutarmos dos benefícios desta comunhão, devemos rejeitar as trevas do pecado e decidir andar na luz de Deus. Portanto, que o andar na luz seja o nosso estilo de vida.
Dois estilos de vida
1ª João 1:5-7
A Bíblia nos mostra que há duas opções que se apresenta diante de todo ser humano. Cada uma delas é totalmente contrária a outra. Por exemplo, existem dois caminhos: O largo e o estreito; dois destinos eternos: O céu e o inferno; duas condições espirituais: A bênção e a maldição; dois estados espirituais: A vida e a morte, etc. Neste texto, o Apóstolo João nos fala sobre dois estilos de vida: As trevas e a luz. O primeiro marcado pelo pecado, iniquidade,desobediência e completa ausencia de Deus.
1ª João 1:5-7 nos ensina três lições sobre estes dois estilos de vida.
1º) Deus é o nosso modelo de vida na luz (V.5)
Como a luz representa aquilo que é bom, verdadeiro e santo, Deus é a fonte da verdadeira luz. Não há em Deus treva alguma, pois a essência dEle é luz, amor, bondade, justiça e santidade. Portanto, é impossível que Deus peque, minta, pratique o mal, ou faça qualquer outra coisa que contrarie a sua natureza santa. “Deus não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém tenta” (Tg 1:13).
Portanto como filhos de Deus devemos andar na luz da santidade do Senhor. “Mas, como é santo Aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver” (1ª Ped 1:15).
O Apóstolo João está nos transmitindo a mensagem que Deus é luz (V.5a), e nós também devemos transmití-la aos outros.
2º) É impossível viver os dois estilos de vida (luz e trevas) ao mesmo tempo (V.6)
Infelizmente, existem pessoas que acreditam ser possível viver no pecado e ao mesmo tempo ter comunhão com Deus. Porém, a Bíblia nos mostra que isso é totalmente, pois a luz e as trevas não podem habitar simultaneamente o mesmo lugar. É por isso, que quando alguém decide andar com Deus, há a necessidade de renunciar o pecado. É lamentável, mas exitem pessoas que querem desfrutar da benção de Deus mas, não querem deixar a mantira, o engano, a idolatria, a prostituição, o adultério, a desonestidade, o ódio,a rebeldia, etc. Quando uma pessoa insiste em viver no pecado está andando em trevas, e quem anda nas trevas não pode ter comunhão com Deus. Pois, o pecado é a única coisa que nos priva da comunhão com Deus (Isaías 59:1,2). Davi reconhecia tanto essa realidade que orou a Deus, depois de arrependido, para que o Senhor não o lançasse fora da presença dEle. “Não me lances fora da tua presença, e não retires de mim o teu Espírito Santo”. (Sl 51:11)
3º) O estilo de vida do Cristão deve ser viver na luz (V.7)
A luz não é apenas a essência de Deus, mas é também o lugar da sua habitação. “Aquele que tem, Ele só, a imortalidade, e habita na luz inacessível... (1ª Tm 6:16). Nós, também, devemos andar na luz. Isto significa que o nosso viver diário, o nosso comportamento e as nossas ações devem ser em completa obediência a Cristo (Mt 5:14).
Quando estamos na luz, os nossos pecados, fraquezas, transgressões e fracassos, são expostos diante dos nossos olhos, e quando isto acontece percebemos a necessidade de sermos purificados no sangue de Jesus. (V.7; Isaías 6:1-7).
Quando nos aproximamos do sangue de Jesus, ele nos prifica de todo o pecado, para que a nossa comunhão com Deus e com os nossos irmãos não seja interrompida. Visto que o pecado não interrompe apenas a nossa comunhão com Deus, mas, também, atrapalha e prejudica a nossa comunhão com a igreja, que é o corpo de Cristo. É por isso que quando um cristão se esfria e começa a viver uma vida de pecado, sente um forte desejo de se afastar da comunhão da igreja.
Quando um cristão perde o desejo de participar das celebrações e cultos da igreja, ou de desfrutar da comunhão com os demais irmãos nas células, pode ser uma forte evidência de pecado oculto (ódio, ressentimento, rebeldia, prostituição, adultério, mentira, etc.). O segredo para vencer tudo isso é permanecer na luz, para que o sangue de Jesus nos purifique de todo pecado (V.7).
“Por que todo aquele que faz o mal aborrece a luz, e não vem para a luz para que as suas obras não sejam reprovadas. Mas quem pratica a verdade vem para a luz, a fim de que suas obras sejam manifestas porque são feitas em Deus. (João 3:20-21)
Conclusão
Vimos que o nosso Deus é luz, e habita na luz, sendo, portanto, impossível está em trevas e ter comunhão com Ele. Por isso, se desejarmos ter comunhão com Deus e desfrutarmos dos benefícios desta comunhão, devemos rejeitar as trevas do pecado e decidir andar na luz de Deus. Portanto, que o andar na luz seja o nosso estilo de vida.
quinta-feira, outubro 14, 2010
Cristo é vida
Ministério Shallom – Estudo para célula
Cristo é vida
1ª Jo 1:1-4
Se você abrir um dicionário e procurar o significado da palavra vida, irá descobrir que o dicionário emprega vários conceitos com o propósito de definir esta palavra. Porém quando nos voltamos para a palavra de Deus, observamos que basta uma palavra para expressar a vida em toda a sua plenitude e abrangência: Cristo.Ele é a vida, é a fonte da vida, é a vida que estava no princípio com Deus , “ No principio era o verbo, e o verbo estava com Deus e o verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por imtermédio dele, e, sem ele,nada do que foi feito se fez. A vida estava nele e a vida era a luz dos homens”. (Jo 1:1-4).
Esta vida se manifestou aos homens e é revelada aos que creem.
“ E o verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai”. (Jo 1:4).
Há duas maneiras da vida em Cristo ser revelada aos que crem:
1 – Um Contato pessoal e íntimo com Cristo: A Fonte da Vida ( V.1)
O Apostolo João teve um contato intimo com Cristo, ele o viu com os próprios olhos, ouviu e tocou nele.
A Bíblia nos mostra quer João era considerado o discípulo mais intímo de Jesus, era aquele que na ceia se reclinava ao peito de Jesus.
O fato de João ter esse contato tão íntimo com Cristo permitiu que ele tivesse uma clara revelação que Jesus era a fonte da verdadeira vida.
João não recebeu informações de terceiros sobre quem era Jesus, mas ele andou com o Senhor, conversou com o mestre e esteve muito proximo de Cristo em todos os momentos da vida dele aqui na terra.
Porém, este contato íntimo de João com Jesus, não foi apenas quando o Senhor estava presente fisicamente, mas a Bíblia nos mostra em Apocalipse que mesmo depois da ressurreição e subida de Jesus ao céu, João continuou vendo e ouvindo o Senhor e conversando com ele e por isso cada vez mais a sua revelção sobre Cristo era ampliada.
*Quanto mais contato nós tivermos com uma pessoa e quanto mais intímo e profundo for esse contato, mais conhecimento desta pessoa nós teremos. Isso é o que ocorre com frequência no casamento.
* Com cristo não é diferente, quanto mais nos aproximamos dele ouvindo a sua voz através da Palavra, conversamos com ele através da oração, mais íntimos seremos dele e consequentemente mais profudamente o conheceremos.
* Quando Jó viu e ouviu ao Senhor Deus ele teve um conhecimento claro de quem Ele era:
“tu me pergutaste como me atrevi a por em dúvida a tua sabedoria, visto que sou tão ingnorante. É que falei de coisas que não compreendio, coisas que eram maravilhosas demais para mim e que eu não podia entender” (Jó 42:3).
“ Antes eu te conhecia só por ouvir falar, mas agora eu te vejo com os meus próprios olhos. Por isso estou envergonhado de tudo e me arrependo...(Jó 42:5,6).
2 – Uma proclamação verdadeira sobre a vida emCristo. (Vv.2,4)
Uma outra mameira de Cristo ser revelado aos que creem é uma proclamação verdadeira sobre a vida que flue de Cristo.
• Quando a verdade a respeito de Cristo, revelada na palavra de Deus é Compartilhada. Ele é revelado (torna-se conhecido) àqueles que ouvem com fé.
• Somente aqueles que passaram pelo primeiro passo da revelação da vida manifesta em Cristo (contato intímo e pessoal com Cristo) poderão compartilhar verdadeiramente sobre a vida em Cristo (v.2).
• Todo aquele que de fato experimenta essa vida maravilhosa em Cristo, tem o desejo de compartilhá-la com outros, exatamente como fez o Ap. João.
• É por isso que a maioria dos novos convertidos querem compartilhar sua experiência em Cristo com os outros. Eu me lembro que logo após minha conversão estava constantimente buscando compatilhar a vida que agora tinha em Cristo, com a minha família, com os meus amigos, etc... O resultado disso foi que muitos daqueles com quem compartilhei a vida em Cristo, hoje desfrutam desta.
Propositos de compartilhar a vida em Cristo.
Comunhão: Um com os outros e com Deus (v.3)
Não fomos criados para viver em solidão. Quando Deus Criou o homem disse que não seria bom que ele estivesse só. A maioria das pessoas tem medo de solidão, de ficarem sozinhas de envelhecem sozinhas, e de morrerem sozinhas.
Mas quando a vida de Cristo é compartilhada esse problema é solucionado, pois podemos desfrutar de comunhão uns com os outros e com Deus. O Senhor não nos deixa, ele prometeu está conosco todos os dias até o consumação dos séculos (Mt 28:20).
Produzir alegria verdadeira plena (v. 4)
• Aqueles que tem a vida de Cristo, e compartilham com outros desta vida, desfrutam de uma alegria espiritual completa e plena.
• Isto significa que eles não precisam de coisas externas (materiais) para desfrutarem de uma alegria espiritual plena e completa, pois Cristo lhes basta(v.4).
• Davi conhecia esta alegria pois disse “Na tua presença há plenitude de alegria”(Sl16:11)
• Na noite que antecedeu sua crucificação, Jesus disse: “ E a vossa alegria ninguém podera tirar (Jo 16:22)
• A vida em Cristo nos dá uma alegria que o mundo não é capaz de nos dá (Rm 14:17).
Conclusão
Cristo é a vida manifestada entre os homens e revelada aos que creem. Portanto, tenhamos um contato íntimo e pessoal com Cristo, desfrutando diaramente da sua presença, através da oração e meditação na sua Palavra, e uma vez que temos experimentado dessa vida maravilhosa que passamos compartilhá-la com os outros.
Cristo é vida
1ª Jo 1:1-4
Se você abrir um dicionário e procurar o significado da palavra vida, irá descobrir que o dicionário emprega vários conceitos com o propósito de definir esta palavra. Porém quando nos voltamos para a palavra de Deus, observamos que basta uma palavra para expressar a vida em toda a sua plenitude e abrangência: Cristo.Ele é a vida, é a fonte da vida, é a vida que estava no princípio com Deus , “ No principio era o verbo, e o verbo estava com Deus e o verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por imtermédio dele, e, sem ele,nada do que foi feito se fez. A vida estava nele e a vida era a luz dos homens”. (Jo 1:1-4).
Esta vida se manifestou aos homens e é revelada aos que creem.
“ E o verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai”. (Jo 1:4).
Há duas maneiras da vida em Cristo ser revelada aos que crem:
1 – Um Contato pessoal e íntimo com Cristo: A Fonte da Vida ( V.1)
O Apostolo João teve um contato intimo com Cristo, ele o viu com os próprios olhos, ouviu e tocou nele.
A Bíblia nos mostra quer João era considerado o discípulo mais intímo de Jesus, era aquele que na ceia se reclinava ao peito de Jesus.
O fato de João ter esse contato tão íntimo com Cristo permitiu que ele tivesse uma clara revelação que Jesus era a fonte da verdadeira vida.
João não recebeu informações de terceiros sobre quem era Jesus, mas ele andou com o Senhor, conversou com o mestre e esteve muito proximo de Cristo em todos os momentos da vida dele aqui na terra.
Porém, este contato íntimo de João com Jesus, não foi apenas quando o Senhor estava presente fisicamente, mas a Bíblia nos mostra em Apocalipse que mesmo depois da ressurreição e subida de Jesus ao céu, João continuou vendo e ouvindo o Senhor e conversando com ele e por isso cada vez mais a sua revelção sobre Cristo era ampliada.
*Quanto mais contato nós tivermos com uma pessoa e quanto mais intímo e profundo for esse contato, mais conhecimento desta pessoa nós teremos. Isso é o que ocorre com frequência no casamento.
* Com cristo não é diferente, quanto mais nos aproximamos dele ouvindo a sua voz através da Palavra, conversamos com ele através da oração, mais íntimos seremos dele e consequentemente mais profudamente o conheceremos.
* Quando Jó viu e ouviu ao Senhor Deus ele teve um conhecimento claro de quem Ele era:
“tu me pergutaste como me atrevi a por em dúvida a tua sabedoria, visto que sou tão ingnorante. É que falei de coisas que não compreendio, coisas que eram maravilhosas demais para mim e que eu não podia entender” (Jó 42:3).
“ Antes eu te conhecia só por ouvir falar, mas agora eu te vejo com os meus próprios olhos. Por isso estou envergonhado de tudo e me arrependo...(Jó 42:5,6).
2 – Uma proclamação verdadeira sobre a vida emCristo. (Vv.2,4)
Uma outra mameira de Cristo ser revelado aos que creem é uma proclamação verdadeira sobre a vida que flue de Cristo.
• Quando a verdade a respeito de Cristo, revelada na palavra de Deus é Compartilhada. Ele é revelado (torna-se conhecido) àqueles que ouvem com fé.
• Somente aqueles que passaram pelo primeiro passo da revelação da vida manifesta em Cristo (contato intímo e pessoal com Cristo) poderão compartilhar verdadeiramente sobre a vida em Cristo (v.2).
• Todo aquele que de fato experimenta essa vida maravilhosa em Cristo, tem o desejo de compartilhá-la com outros, exatamente como fez o Ap. João.
• É por isso que a maioria dos novos convertidos querem compartilhar sua experiência em Cristo com os outros. Eu me lembro que logo após minha conversão estava constantimente buscando compatilhar a vida que agora tinha em Cristo, com a minha família, com os meus amigos, etc... O resultado disso foi que muitos daqueles com quem compartilhei a vida em Cristo, hoje desfrutam desta.
Propositos de compartilhar a vida em Cristo.
Comunhão: Um com os outros e com Deus (v.3)
Não fomos criados para viver em solidão. Quando Deus Criou o homem disse que não seria bom que ele estivesse só. A maioria das pessoas tem medo de solidão, de ficarem sozinhas de envelhecem sozinhas, e de morrerem sozinhas.
Mas quando a vida de Cristo é compartilhada esse problema é solucionado, pois podemos desfrutar de comunhão uns com os outros e com Deus. O Senhor não nos deixa, ele prometeu está conosco todos os dias até o consumação dos séculos (Mt 28:20).
Produzir alegria verdadeira plena (v. 4)
• Aqueles que tem a vida de Cristo, e compartilham com outros desta vida, desfrutam de uma alegria espiritual completa e plena.
• Isto significa que eles não precisam de coisas externas (materiais) para desfrutarem de uma alegria espiritual plena e completa, pois Cristo lhes basta(v.4).
• Davi conhecia esta alegria pois disse “Na tua presença há plenitude de alegria”(Sl16:11)
• Na noite que antecedeu sua crucificação, Jesus disse: “ E a vossa alegria ninguém podera tirar (Jo 16:22)
• A vida em Cristo nos dá uma alegria que o mundo não é capaz de nos dá (Rm 14:17).
Conclusão
Cristo é a vida manifestada entre os homens e revelada aos que creem. Portanto, tenhamos um contato íntimo e pessoal com Cristo, desfrutando diaramente da sua presença, através da oração e meditação na sua Palavra, e uma vez que temos experimentado dessa vida maravilhosa que passamos compartilhá-la com os outros.
O Deus da segunda Chance
Ministério Shallom – Estudo para célula
O Deus da segunda chance
Jonas 2:1-10
Suponha que alguém tenha traído a confiança de uma pessoa muito querida, que a tenha decepcionado e magoado de forma muito profunda. Porém, depois de algum tempo, arrepende-se profundamente do erro que cometeu, e busca aproximar-se novamente da pessoa ofendida. Você acha que essa pessoa merece uma segunda chance? Você já viveu uma situação como esta alguma vez? Já deu uma segunda chance a alguém que lhe decepcionou? Ou será que você mesmo já precisou, alguma vez, de uma segunda chance?
A Bíblia nos mostra que o nosso Deus é o Deus da segunda chance. Ele deu uma segunda chance a Pedro depois de Ele deu uma segunda chance a Pedro depois de ter negado a Jesus três vezes, a Moisés depois de ter matado um egípcio, a Davi depois de ter cometido homicídio e adultério, e aqui vemos Deus dando uma segunda chance a Jonas depois de ter desobedecido e tentado fugir de Deus para não cumprir o seu chamado.
Porém, a Bíblia nos mostra que existem critérios para que Deus nos dê uma segunda chance. A oração de Jonas no capítulo 2 nos mostra que ele encontrou quatro maneiras para buscar uma segunda chance de Deus.
1º) Ele clamou a Deus por socorro (Vv.1-2)
Jonas estava numa situação desesperadora, não havia mais saída. Ele estava no fundo do abismo por causa do seu pecado, não havia mais esperança de viver. Em meio a todo esse desespero ele clamou pelo socorro do Senhor.
Infelizmente, Jonas só buscou a ajuda de Deus quando estava no fundo do abismo.
Ele já havia descido até limite, porque “quando se da às costas para Deus, a única direção a seguir é para baixo” (Warrem W. Wiersbe).
Como Jonas, algumas pessoas só buscam a Deus quando já estão no fundo do poço, mas como diz certo ditado popular: “antes tarde do que nunca”. Felizmente, Deus ouve o nosso clamor ainda que estejamos no fundo do abismo (V.2)
“E invoca-me no dia da angústia; eu te livrarei, e tu me glorificarás”. Sl 50:15
“Na minha angústia clamei ao SENHOR, e me ouviu”. Sl 120:1
Mesmo que estejamos em angustia provenientes do nossos próprios erros, se clamarmos ao Senhor com arrependimento, Ele nos ouvirá.
2°) Ele reconheceu ter sido disciplinado por Deus (Vv.3,5,6)
Não foram os marinheiros que lançaram Jonas ao mar, foi o próprio Deus (V.3), os marinheiros foram apenas instrumentos da disciplina de Deus na vida de Jonas. O profeta compreendeu que merecia a justa disciplina de Deus em sua vida. A forma como reagimos a disciplina determina o quanto seremos beneficiados por ela (Hb 12:5-7).
A disciplina de Deus não é proporcional ao nosso pecado, mas proporcional a lição que Ele quer nos ensinar. Deus estava ensinando para Jonas o quanto é ruim estar no abismo, em completa escuridão e sem nenhuma esperança. Assim ele se lebraria que esta era a situação de Nínive e saberia que Deus queria ter misericordia deles tanto quanto teria do próprio Jonas.
Por isso, quando formos disciplinados por Deus devemos nos submeter a vontade dEle.
Pois a disciplina divina não tem o próposito de nos destruir, mas sim de nos dá uma nova oportunidade de obedecer ao propósito de Deus.
3°) Ele creu na palavra de Deus (Vv.4,7)
Em 1°Rs 8:35-45 está registrada a oração de Salomão pedindo a Deus que qualquer pessoa que se arrependesse do seu pecado e orasse voltada para o templo do Senhor fosse ouvida e perdoada. Jonas creu nesta palavra e orou com base nela. Ele estava no fundo do abismo, mas sua fé na palavra de Deus o salvou. Ele creu que a pavra de Deus era verdadeira e que aquilo que o Senhor havia falado em sua palavra iria se cumprir.
“Quando dentro de mim desfalecia a minha alma, eu me lembrei do Senhor; e subiu a ti a minha oração no teu Santo Templo” (V.7)
Quando estamos buscando uma nova oportunidade é preciso nos apegarmos ao que Deus diz em sua Palavra. Por exemplo, a Bíblia nos fala na parábola do filho pródigo que depois que ele gastou tudo o que o pai havia lhe dado com as coisas do mundo, ele se arrependeu e voltou para seu pai, e este lhe perdou o pecado e lhe deu uma nova chance. Isso, inlustra muito bem aquilo que Deus faz quando um pecador volta para Ele arrependido, o Senhor perdoa-o e lhe dá uma nova oportunidade. (Lc 15:11-32)
“ Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça”.(1Jo 1:9)
4°) Ele reconheceu que somente Deus poderia salvá-lo (Vv.8,9)
Jonas sabia que naquele momento ídolo algum poderia salvá-lo. Mas, o que é um ídolo? Pode ser qualquer coisa que colocamos em nossa vida e que rouba o lugar de Deus. Um ìdolo sempre roubará o amor e a obediência que temos pelo Senhor.
Jonas tinha pelo menos dois ídolos na sua vida: a) Um patriotismo exagerado. Ele estava tão preocupado com a prosperidade e a segurança do seu povo, que se recusava a pregar aos ninivitas que eram inimigos dos israelitas. b) Sua reputação. Jonas também estava preocupado com sua reputação pessoal, pois se Deus perdoasse Nínive, ele poderia ser considerado um falso profeta cuja profecia não se cumpriu (Jn 4:2).
Mas, na hora do aperto Jonas reconheceu que nenhum ídolo poderia livrá-lo, apenas o Senhor. Ele disse: “Ao Senhor pertence a salvação”
Os seres humanos costumam estabelecer ídolos nas suas vidas e apegar-se a eles. O dinheiro, a fama, o poder, a popularidade, a reputação, o conhecimento intelectual, outro ser humano, etc... São exemplos de ídolos que as pessoas podem estabelecer em suas vidas. Mas, nenhum ídolo tem o poder de arrancar o homem do abismo em que se encontra e dar-lhe uma nova chance, somente Deus tem o poder para fazer isso.
“Falou, pois, o SENHOR ao peixe, e este vomitou a Jonas na terra seca”. (V.10)
Jonas recebeu uma nova opurtunidade para viver e também uma nova chance para obedecer ao Senhor e cumprir o seu chamado, a sua vocação, realizando o seu ministério.
Conclusão
Se você já cometeu alguns erros que te levaram a uma situação aparentemente sem retorno, se precisa de uma nova oportunidade, uma chance, não se desespere. Mas, clame ao Senhor com um coração arrependido, crendo de todo o coração na sua Palavra, reconhecendo que só Deus pode salvá-lo. Se você fizer isso, o Senhor dará uma nova oportunidade, pois Ele é o Deus da segunda chance.
O Deus da segunda chance
Jonas 2:1-10
Suponha que alguém tenha traído a confiança de uma pessoa muito querida, que a tenha decepcionado e magoado de forma muito profunda. Porém, depois de algum tempo, arrepende-se profundamente do erro que cometeu, e busca aproximar-se novamente da pessoa ofendida. Você acha que essa pessoa merece uma segunda chance? Você já viveu uma situação como esta alguma vez? Já deu uma segunda chance a alguém que lhe decepcionou? Ou será que você mesmo já precisou, alguma vez, de uma segunda chance?
A Bíblia nos mostra que o nosso Deus é o Deus da segunda chance. Ele deu uma segunda chance a Pedro depois de Ele deu uma segunda chance a Pedro depois de ter negado a Jesus três vezes, a Moisés depois de ter matado um egípcio, a Davi depois de ter cometido homicídio e adultério, e aqui vemos Deus dando uma segunda chance a Jonas depois de ter desobedecido e tentado fugir de Deus para não cumprir o seu chamado.
Porém, a Bíblia nos mostra que existem critérios para que Deus nos dê uma segunda chance. A oração de Jonas no capítulo 2 nos mostra que ele encontrou quatro maneiras para buscar uma segunda chance de Deus.
1º) Ele clamou a Deus por socorro (Vv.1-2)
Jonas estava numa situação desesperadora, não havia mais saída. Ele estava no fundo do abismo por causa do seu pecado, não havia mais esperança de viver. Em meio a todo esse desespero ele clamou pelo socorro do Senhor.
Infelizmente, Jonas só buscou a ajuda de Deus quando estava no fundo do abismo.
Ele já havia descido até limite, porque “quando se da às costas para Deus, a única direção a seguir é para baixo” (Warrem W. Wiersbe).
Como Jonas, algumas pessoas só buscam a Deus quando já estão no fundo do poço, mas como diz certo ditado popular: “antes tarde do que nunca”. Felizmente, Deus ouve o nosso clamor ainda que estejamos no fundo do abismo (V.2)
“E invoca-me no dia da angústia; eu te livrarei, e tu me glorificarás”. Sl 50:15
“Na minha angústia clamei ao SENHOR, e me ouviu”. Sl 120:1
Mesmo que estejamos em angustia provenientes do nossos próprios erros, se clamarmos ao Senhor com arrependimento, Ele nos ouvirá.
2°) Ele reconheceu ter sido disciplinado por Deus (Vv.3,5,6)
Não foram os marinheiros que lançaram Jonas ao mar, foi o próprio Deus (V.3), os marinheiros foram apenas instrumentos da disciplina de Deus na vida de Jonas. O profeta compreendeu que merecia a justa disciplina de Deus em sua vida. A forma como reagimos a disciplina determina o quanto seremos beneficiados por ela (Hb 12:5-7).
A disciplina de Deus não é proporcional ao nosso pecado, mas proporcional a lição que Ele quer nos ensinar. Deus estava ensinando para Jonas o quanto é ruim estar no abismo, em completa escuridão e sem nenhuma esperança. Assim ele se lebraria que esta era a situação de Nínive e saberia que Deus queria ter misericordia deles tanto quanto teria do próprio Jonas.
Por isso, quando formos disciplinados por Deus devemos nos submeter a vontade dEle.
Pois a disciplina divina não tem o próposito de nos destruir, mas sim de nos dá uma nova oportunidade de obedecer ao propósito de Deus.
3°) Ele creu na palavra de Deus (Vv.4,7)
Em 1°Rs 8:35-45 está registrada a oração de Salomão pedindo a Deus que qualquer pessoa que se arrependesse do seu pecado e orasse voltada para o templo do Senhor fosse ouvida e perdoada. Jonas creu nesta palavra e orou com base nela. Ele estava no fundo do abismo, mas sua fé na palavra de Deus o salvou. Ele creu que a pavra de Deus era verdadeira e que aquilo que o Senhor havia falado em sua palavra iria se cumprir.
“Quando dentro de mim desfalecia a minha alma, eu me lembrei do Senhor; e subiu a ti a minha oração no teu Santo Templo” (V.7)
Quando estamos buscando uma nova oportunidade é preciso nos apegarmos ao que Deus diz em sua Palavra. Por exemplo, a Bíblia nos fala na parábola do filho pródigo que depois que ele gastou tudo o que o pai havia lhe dado com as coisas do mundo, ele se arrependeu e voltou para seu pai, e este lhe perdou o pecado e lhe deu uma nova chance. Isso, inlustra muito bem aquilo que Deus faz quando um pecador volta para Ele arrependido, o Senhor perdoa-o e lhe dá uma nova oportunidade. (Lc 15:11-32)
“ Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça”.(1Jo 1:9)
4°) Ele reconheceu que somente Deus poderia salvá-lo (Vv.8,9)
Jonas sabia que naquele momento ídolo algum poderia salvá-lo. Mas, o que é um ídolo? Pode ser qualquer coisa que colocamos em nossa vida e que rouba o lugar de Deus. Um ìdolo sempre roubará o amor e a obediência que temos pelo Senhor.
Jonas tinha pelo menos dois ídolos na sua vida: a) Um patriotismo exagerado. Ele estava tão preocupado com a prosperidade e a segurança do seu povo, que se recusava a pregar aos ninivitas que eram inimigos dos israelitas. b) Sua reputação. Jonas também estava preocupado com sua reputação pessoal, pois se Deus perdoasse Nínive, ele poderia ser considerado um falso profeta cuja profecia não se cumpriu (Jn 4:2).
Mas, na hora do aperto Jonas reconheceu que nenhum ídolo poderia livrá-lo, apenas o Senhor. Ele disse: “Ao Senhor pertence a salvação”
Os seres humanos costumam estabelecer ídolos nas suas vidas e apegar-se a eles. O dinheiro, a fama, o poder, a popularidade, a reputação, o conhecimento intelectual, outro ser humano, etc... São exemplos de ídolos que as pessoas podem estabelecer em suas vidas. Mas, nenhum ídolo tem o poder de arrancar o homem do abismo em que se encontra e dar-lhe uma nova chance, somente Deus tem o poder para fazer isso.
“Falou, pois, o SENHOR ao peixe, e este vomitou a Jonas na terra seca”. (V.10)
Jonas recebeu uma nova opurtunidade para viver e também uma nova chance para obedecer ao Senhor e cumprir o seu chamado, a sua vocação, realizando o seu ministério.
Conclusão
Se você já cometeu alguns erros que te levaram a uma situação aparentemente sem retorno, se precisa de uma nova oportunidade, uma chance, não se desespere. Mas, clame ao Senhor com um coração arrependido, crendo de todo o coração na sua Palavra, reconhecendo que só Deus pode salvá-lo. Se você fizer isso, o Senhor dará uma nova oportunidade, pois Ele é o Deus da segunda chance.
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